
As emergências podem surgir quando menos se espera, como resultado de um qualquer acidente. Infelizmente, estas ocorrências são bastante comuns e enquanto umas podem resumir-se a simples arranhões, outras podem ter contornos mais graves, como, por exemplo, a asfixia.
Embora possa ser vital os pais saberem como devem agir, têm de lembrar-se sempre que nada substitui os cuidados médicos profissionais, que asseguram a assistência médica necessária.
Perante uma situação de emergência médica, os pais devem pedir ajuda e, enquanto um atende a criança, o outro liga, de imediato, o 112.
Procure manter sempre a calma, não só para conseguir raciocinar com maior clareza, mas também para não transmitir a sua ansiedade à criança.
Quando em contacto com a central de emergências (112), os pais devem disponibilizar o maior número de informações possíveis acerca do seu filho e do estado em que este se encontra. Devem, nomeadamente, ser capazes de responder às seguintes questões:
Qual a idade, sexo, peso, tamanho, etc. da criança?
Tem alguma alergia? Qual?
Qual é o seu grupo sanguíneo?
Tem vacinas em dia?
Qual a situação em que a criança se encontra( asfixia, queimadura, choque eléctrico, etc.)?
Qual o número de telefone de onde está a ligar e qual a sua localização exacta (se possível indicado pontos de referência)?
Depois, devem seguir- atenta e rigorosamente - as indicações do pessoal da central de emergências e guardar a chegada da ajuda médica ao local.
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